A linha iPhone 17, recém-lançada, já enfrenta críticas. Consumidores, especialmente das versões Pro e Pro Max, relatam que os aparelhos apresentam arranhões e marcas com extrema facilidade, mesmo após a desembalagem.
O problema, apelidado de “scratchgate”, parece afetar principalmente os modelos com acabamento em alumínio, como o iPhone 17 Pro azul e o iPhone Air na cor preta. Usuários desapontados compartilham fotos nas redes sociais, alertando outros compradores sobre a necessidade de utilizar capas de proteção.
Em lojas da Apple, aparelhos em exposição já apresentavam sinais de desgaste e arranhões, incluindo marcas circulares dos componentes MagSafe. Um usuário, ao comparar a resistência com seu antigo iPhone 13 Pro Max, expressou decepção com a fragilidade do novo modelo.
Além dos relatos de arranhões nas primeiras horas de uso, alguns consumidores afirmam que seus aparelhos já vieram danificados na caixa. A decisão da Apple de retornar ao alumínio anodizado nas laterais, em vez do titânio da geração anterior, é apontada como possível causa. Embora o titânio seja mais resistente a riscos, o alumínio oferece melhor dissipação de calor.
A escolha do material pode ter reavivado um problema já conhecido pela Apple. Em 2012, o iPhone 5, também construído com alumínio anodizado, ficou notório por “descascar” e arranhar com facilidade, especialmente na versão preta.
Outras controvérsias relacionadas ao design da Apple incluem o “Antennagate” do iPhone 4, em 2010, e o “bendgate” do iPhone 6 e 6 Plus, em 2014.