USD: R$ -- EUR: R$ -- BTC: R$ -- BTC: USD --

D'Angelles Backes

Robert Olsen
Robert Olsen

A fintech londrina Revolut, presente no Brasil desde 2023, planeja uma expansão ambiciosa, alocando £10 bilhões (aproximadamente R$ 69,42 bilhões) para alcançar 100 países e atrair 100 milhões de clientes até o final da década.

Nik Storonsky, cofundador e CEO da Revolut, reafirmou a visão global da empresa desde sua fundação, que teve início em um espaço de coworking para startups de tecnologia. Atualmente, a Revolut atende a mais de 65 milhões de clientes em mais de 50 mercados.

A empresa projeta uma receita superior a £4 bilhões (cerca de R$ 21,36 bilhões) para este ano, após registrar lucro de US$ 1,4 bilhão (aproximadamente R$ 7,47 bilhões) em 2024, marcando seu quarto ano consecutivo de lucratividade. Uma recente venda secundária de ações avaliou a empresa em US$ 75 bilhões (cerca de R$ 400,5 bilhões), um aumento em relação à avaliação anterior de US$ 45 bilhões (aproximadamente R$ 240,3 bilhões).

O governo britânico celebrou o compromisso da Revolut de investir US$ 4 bilhões (cerca de R$ 21,36 bilhões) no Reino Unido, gerando 1.000 novos empregos nos próximos cinco anos.

Além do Reino Unido, a Revolut mira outros mercados. Até 2027, a empresa pretende atingir 100 milhões de clientes e expandir suas operações para mais de 30 novos mercados até 2030. Na Europa, planeja abrir filiais em Portugal e na Bélgica, e solicitar uma licença bancária na França. Na Ásia, a empresa se prepara para lançar seus serviços na Índia e busca licenças adicionais na Austrália e Nova Zelândia, além de estabelecer um centro tecnológico global nas Filipinas.

A expansão também abrange a África e o Oriente Médio, começando pela África do Sul. No Oriente Médio, a empresa conta com uma licença de pagamentos nos Emirados Árabes Unidos. Na América Latina, a Revolut planeja abrir um banco no México no início do próximo ano, seguido pela Colômbia e Argentina.

Storonsky enfatiza que a missão da Revolut continua sendo simplificar o acesso a serviços financeiros para seus clientes, com o objetivo de se tornar o primeiro banco verdadeiramente global do mundo.

Fonte: forbes.com.br

Destaques BNews Digital

Relacionadas

Menu